história do trompete, dicas e curiosidades do trompete
O trompete, também conhecido como ‘pistão’, é um instrumento musical de sopro classificado na família dos metais. Consiste em um tubo de metal com um bocal em uma extremidade e uma campana na outra.
A distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso de pistos. Além deles, as notas são controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade com que o ar é soprado no instrumento.
O trompete é utilizado em diversos gêneros musicais, sendo mais comuns na música clássica e no jazz. Mas também em estilos mais acelerados, como o ska e latinos como o mambo e a salsa, bem como no maracatu rural, na zona da mata do norte de Pernambuco.
O trompete:
É um instrumento de tubo cilíndrico em três quartos da sua extensão, tornando-se então cônico e terminando com uma campana. Desde o século XIX (1815), o Trompete está munido de três pistões, o que lhe permite produzir cromáticamente todos os sons dentro da sua extensão. Tem um bocal hemisférico ou em forma de taça.
História:
Os primeiros trompetes eram feitos de um tubo de cana, bambu, madeira ou osso. Embora os trompetes sejam instrumentos de tubo essencialmente cilíndrico, há trompetes extra-europeus (por exemplo, as do antigo Egipto) que são nitidamente cónicos. Os mais primitivos eram usados à maneira de um megafone, para fins mágicos ou rituais: cantava-se ou gritava-se para dentro do tubo para afastar os maus espíritos.
A partir da Idade do Bronze os trompetes passaram a ser usados sobretudo para fins marciais. Na Idade Média os trompetes eram sempre feitos de latão, usando-se também outros metais, marfim e cornos de animais. No entanto, tinham uma embocadura já semelhante à dos instrumentos atuais: um bocal em forma de taça. Este bocal era muitas vezes parte integrante do instrumento e não uma peça separada, como acontece atualmente.
Até fins da Renascença predomina ainda o trompete natural, ou trombeta natural (aquela que produz os harmónico naturais). As trombetas menores eram designadas por clarino. Era habitual, ao utilizar várias trombetas em conjunto, cada uma delas usar só os harmônicos de uma determinada zona. Durante o período Barroco os trompetistas passaram a se especializar em cada um destes registos, sendo inclusive remunerados em função disso. O registo clarino, extremamente difícil, era tocado apenas por virtuosos excepcionais, capazes de tocar até ao 18.º harmônico. A trombeta natural no registo de clarino tem um timbre particularmente belo, bastante diferente do timbre do trompete atual.
O desaparecimento, após a Revolução Francesa, de pequenas cortes que mantinham músicos foi uma das razões que fizeram com que os executantes de clarino desaparecessem também no fim do século XVIII. A impossibilidade de produzir mais sons para além de uma única série de harmônicos era a maior limitação dos instrumentos naturais. Já no principio do Barroco este problema começa a ser encarado seriamente, surgindo os trompetes de varas.
Existe em Berlim uma trombeta de 1615 em que o tubo do bocal pode ser puxado para fora 56cm, aumentando o comprimento do tubo o suficiente para o som baixar uma terceira. Vários instrumentos, hoje obsoletos, foram construídos como resultado de invenções e tentativas, até ao aparecimento dos pistões em 1815. Surge então uma nova era, não só para o trompete como também para outros metais. Hoje os modelos mais usados são os trompetes em Dó e Si bemol.
Trompetistas famosos:
Entre os mestres desse instrumento encontramos: Allen Vizzutti, Chet Baker, Clifford Brown, Dizzy Gillespie, Freddie Hubbard, Louis Armstrong (sem dúvidas o maior de todos), Louis Prima, Lee Morgan, Manuel ‘Guajiro’ Mirabal, Miles Davis, entre outros craques.
O trompete, também conhecido como ‘pistão’, é um instrumento musical de sopro classificado na família dos metais. Consiste em um tubo de metal com um bocal em uma extremidade e uma campana na outra.
A distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso de pistos. Além deles, as notas são controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade com que o ar é soprado no instrumento.
O trompete é utilizado em diversos gêneros musicais, sendo mais comuns na música clássica e no jazz. Mas também em estilos mais acelerados, como o ska e latinos como o mambo e a salsa, bem como no maracatu rural, na zona da mata do norte de Pernambuco.
O trompete:
É um instrumento de tubo cilíndrico em três quartos da sua extensão, tornando-se então cônico e terminando com uma campana. Desde o século XIX (1815), o Trompete está munido de três pistões, o que lhe permite produzir cromáticamente todos os sons dentro da sua extensão. Tem um bocal hemisférico ou em forma de taça.
História:
Os primeiros trompetes eram feitos de um tubo de cana, bambu, madeira ou osso. Embora os trompetes sejam instrumentos de tubo essencialmente cilíndrico, há trompetes extra-europeus (por exemplo, as do antigo Egipto) que são nitidamente cónicos. Os mais primitivos eram usados à maneira de um megafone, para fins mágicos ou rituais: cantava-se ou gritava-se para dentro do tubo para afastar os maus espíritos.
A partir da Idade do Bronze os trompetes passaram a ser usados sobretudo para fins marciais. Na Idade Média os trompetes eram sempre feitos de latão, usando-se também outros metais, marfim e cornos de animais. No entanto, tinham uma embocadura já semelhante à dos instrumentos atuais: um bocal em forma de taça. Este bocal era muitas vezes parte integrante do instrumento e não uma peça separada, como acontece atualmente.
Até fins da Renascença predomina ainda o trompete natural, ou trombeta natural (aquela que produz os harmónico naturais). As trombetas menores eram designadas por clarino. Era habitual, ao utilizar várias trombetas em conjunto, cada uma delas usar só os harmônicos de uma determinada zona. Durante o período Barroco os trompetistas passaram a se especializar em cada um destes registos, sendo inclusive remunerados em função disso. O registo clarino, extremamente difícil, era tocado apenas por virtuosos excepcionais, capazes de tocar até ao 18.º harmônico. A trombeta natural no registo de clarino tem um timbre particularmente belo, bastante diferente do timbre do trompete atual.
O desaparecimento, após a Revolução Francesa, de pequenas cortes que mantinham músicos foi uma das razões que fizeram com que os executantes de clarino desaparecessem também no fim do século XVIII. A impossibilidade de produzir mais sons para além de uma única série de harmônicos era a maior limitação dos instrumentos naturais. Já no principio do Barroco este problema começa a ser encarado seriamente, surgindo os trompetes de varas.
Existe em Berlim uma trombeta de 1615 em que o tubo do bocal pode ser puxado para fora 56cm, aumentando o comprimento do tubo o suficiente para o som baixar uma terceira. Vários instrumentos, hoje obsoletos, foram construídos como resultado de invenções e tentativas, até ao aparecimento dos pistões em 1815. Surge então uma nova era, não só para o trompete como também para outros metais. Hoje os modelos mais usados são os trompetes em Dó e Si bemol.
Trompetistas famosos:
Entre os mestres desse instrumento encontramos: Allen Vizzutti, Chet Baker, Clifford Brown, Dizzy Gillespie, Freddie Hubbard, Louis Armstrong (sem dúvidas o maior de todos), Louis Prima, Lee Morgan, Manuel ‘Guajiro’ Mirabal, Miles Davis, entre outros craques.
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